Exemplo representativo – Crédito Consolidado: para um financiamento de 15.000 €, com a TAEG de 15,9% e TAN de 13,55%, o prazo de reembolso é de 84 meses ao que corresponde uma mensalidade fixa de 283,42 €. Montante total imputado ao consumidor: 24.071,28 € dos quais 15.000,00 € reembolsam o capital concedido e 9.071,28 € respeitam ao custo total do crédito. Crédito sujeito a aprovação de Instituições Bancárias e Financeiras a operar legalmente em Portugal (ver lista).
Exemplo representativo: Crédito Pessoal: para um financiamento de 8.000 €, com a TAEG de 11,4% e TAN de 9,90%, o prazo de reembolso é de 84 meses ao que corresponde uma mensalidade fixa de 134,04 €. MTIC: 11.400,16 €. Crédito sujeito a aprovação de Instituições Bancárias e Financeiras a operar legalmente em Portugal (ver lista).
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O que é o "Quiet Firing" e por que é prejudicial para a sua empresa

Nos bastidores de muitas empresas, existe uma prática que se está a tornar cada vez mais comum: o "quiet firing" ou demissão silenciosa.
Esta prática envolve o afastamento discreto de um funcionário, muitas vezes sem aviso prévio ou comunicação clara sobre as razões da demissão.
Embora pareça uma solução fácil para lidar com problemas de desempenho ou ajustes de equipa, o "quiet firing" pode ter consequências devastadoras.
Nas próximas linhas vamos explorar o que é, e por que é prejudicial para a sua empresa.
Quiet Firing: Como uma prática subtil pode minar a moral do seu negócio
Sabemos que as demissões fazem parte da realidade empresarial. No entanto, esta tendência emergente está a revelar-se particularmente preocupante.
O "quiet firing" é uma estratégia de gestão de pessoal na qual um funcionário é removido da sua posição de forma discreta e sem alarido.
Isso pode acontecer de várias formas, como por exemplo:
- atribuir tarefas menos importantes
- restringir oportunidades de desenvolvimento profissional
- reduzir as horas de trabalho
Estas medidas são colocadas em prática sem uma explicação clara ou comunicação direta sobre as razões por trás destas ações.
Em última análise, o objetivo é remover o funcionário da empresa sem enfrentar o desconforto de uma demissão formal.
Por que o quiet firing é prejudicial?
Conheça, a seguir, os principais malefícios desta abordagem no seu negócio:
- Falta de transparência
O quiet firing é frequentemente realizado sem transparência ou comunicação clara.
Isso deixa os funcionários confusos sobre o seu status na empresa, minando a confiança e o senso de segurança no local de trabalho.
- Impacto na moral da equipa
Quando os funcionários veem colegas a ser afastados silenciosamente da empresa, isso pode afetar profundamente a moral da equipa.
A incerteza e o medo de serem os próximos podem levar a um ambiente de desconfiança e desânimo generalizado.
- Degradação da cultura organizacional
Este tipo de abordagem pode minar os valores fundamentais da cultura organizacional, como honestidade, integridade e respeito mútuo.
Quando os funcionários percebem que a empresa não trata os colegas com justiça e respeito, isso pode levar a uma deterioração do seu compromisso.
Como evitar esta prática?
Agora que conhece o significado e os prejuízos desta prática, saiba como evitá-la:
Comunicação aberta e transparente: Estabeleça uma cultura de comunicação aberta e transparente. Assim os seus funcionários sentir-se-ão confortáveis em expressar preocupações e receber feedback sobre o seu desempenho.
Processos de demissão claros: Desenvolva e implemente processos claros e transparentes para lidar com questões de desempenho ou ajustes de equipa. Certifique-se de que todos os funcionários são tratados com respeito e dignidade durante todo o processo.
Investimento em desenvolvimento profissional: Em vez de optar pelo quiet firing, invista no desenvolvimento profissional dos seus funcionários. Ofereça formação e oportunidades de crescimento que os ajudem a alcançar o seu pleno potencial. Assim, poderão contribuir de forma significativa para o sucesso da empresa.
Resumidamente, o "quiet firing" pode parecer uma solução rápida para lidar com problemas de desempenho ou ajustes de equipa.
No entanto, as suas consequências podem ser profundamente prejudiciais para a sua empresa a longo prazo.
Em vez de recorrer a práticas obscuras e desrespeitosas, as empresas devem priorizar a transparência, comunicação e investimento no desenvolvimento dos seus funcionários.
Só assim poderão construir uma cultura organizacional forte, baseada no respeito, na confiança e no compromisso com o sucesso coletivo.