Exemplo representativo – Crédito Consolidado: para um financiamento de 15.000 €, com a TAEG de 15,9% e TAN de 13,55%, o prazo de reembolso é de 84 meses ao que corresponde uma mensalidade fixa de 283,42 €. Montante total imputado ao consumidor: 24.071,28 € dos quais 15.000,00 € reembolsam o capital concedido e 9.071,28 € respeitam ao custo total do crédito. Crédito sujeito a aprovação de Instituições Bancárias e Financeiras a operar legalmente em Portugal (ver lista).
Exemplo representativo: Crédito Pessoal: para um financiamento de 8.000 €, com a TAEG de 11,4% e TAN de 9,90%, o prazo de reembolso é de 84 meses ao que corresponde uma mensalidade fixa de 134,04 €. MTIC: 11.400,16 €. Crédito sujeito a aprovação de Instituições Bancárias e Financeiras a operar legalmente em Portugal (ver lista).
Credistar é um website da propriedade da Best Prime Solutions, Lda., matriculada na conservatória do registo Comercial de Lisboa sob o nº 6555/2008 com o nº Fiscal 508496942. A Best Prime Solutions, Lda Não é um Intermediário de crédito. Não é uma Instituição Financeira. Não é um Banco. Fornecemos os pedidos de crédito recebidos através deste website que posteriormente são enviados a intermediários de crédito registados no Banco de Portugal que mais se adequa ao seu perfil. Sendo o crédito, eventualmente concedido por Instituições legalmente habilitadas para o efeito.
O que são e como calcular os juros de mora

Os juros de mora são uma compensação financeira, aplicada em caso de atraso no pagamento de dívidas ou obrigações financeiras.
Servem para penalizar o incumprimento dos prazos e podem variar conforme o tipo de contrato e as regulamentações legais vigentes.
Nas próximas linhas, vamos explicar o que são e como poderá calculá-los.
Forneceremos uma visão detalhada e prática para o ajudar a perceber este conceito e as suas implicações financeiras.
Boa leitura!
Juros de mora: Qual é o seu significado?
Os juros de mora são uma compensação do devedor ao credor em caso de atraso no cumprimento de uma obrigação financeira.
Estes juros servem para penalizar o atraso e compensar o credor pelos danos causados pelo incumprimento.
A sua aplicação é comum em situações como pagamento de empréstimos, faturas de serviços, impostos e outro tipo de dívidas.
-
Por que são aplicados?
A principal razão para a aplicação dos juros de mora é incentivar o cumprimento dos prazos de pagamento estabelecidos.
Além disso, permitem compensar o credor pelo tempo que ficou sem receber, e ainda, cobrir possíveis prejuízos financeiros causados pelo atraso.
Desta forma, os juros ajudam a manter a disciplina financeira e a confiança nas relações comerciais.
-
Como são calculados?
O cálculo dos juros de mora pode variar de acordo com a legislação local e os termos do contrato. No entanto, a fórmula básica para o cálculo é a seguinte:
Juros de Mora = Valor Principal × Taxa de Juros × Período de Atraso
Vamos explicar cada um destes componentes:
- Valor principal: É o valor original da dívida ou obrigação financeira que está em atraso.
- Taxas de juro: Estas taxas podem ser estabelecidas pelo contrato ou reguladas por lei. Em alguns casos, são aplicadas taxas fixas e noutros pode ser uma percentagem da dívida principal.
- Período de atraso: É o tempo, geralmente expresso em dias, do atraso do pagamento.
-
Exemplo prático do cálculo
Suponhamos que tem uma dívida de 1.000 euros, com uma taxa de juros de mora de 1% ao mês, e o pagamento está atrasado 30 dias. Para calcular os juros devidos, deve:
- Converter a taxa de juros para uma base diária (1% ao mês dividido por 30 dias): 0,0333% ao dia.
- Multiplicar o valor principal pela taxa de juros diária e pelo período de atraso:
Juros de Mora = 1.000 euros × 0,0333% × 30 dias
Juros de Mora = 1.000 euros × 0,000333 × 30
Juros de Mora = 10 euros
Portanto, os juros devidos seriam de 10 euros.
-
Legislação e regras específicas
Em Portugal, os juros de mora estão regulamentados pelo Código Civil e outras legislações específicas, como o Código dos Contratos Públicos.
A taxa de juros legal é estabelecida anualmente e publicada em Diário da República.
É importante estar atento às atualizações destas taxas e às disposições contratuais específicas para garantir o cálculo correto.
-
Dicas para evitar a cobrança
Para evitar a incidência de juros de mora e manter as suas finanças em dia, considere as seguintes dicas:
- Planeamento financeiro: Mantenha um controlo rigoroso sobre as suas finanças pessoais ou empresariais, planeando os seus pagamentos com antecedência.
- Calendário de pagamentos: Utilize calendários ou aplicações de gestão financeira para se lembrar das datas de vencimento das suas obrigações.
- Negociação de prazos: Em caso de dificuldades financeiras, negoceie novos prazos de pagamento com os seus credores.
- Reserva de emergência: Tenha uma reserva financeira para cobrir imprevistos e evitar atrasos nos pagamentos.
Resumidamente, os juros de mora são uma ferramenta importante para garantir o cumprimento das obrigações financeiras e compensar os credores pelo atraso nos pagamentos.
Por isso, é fundamental saber como os calcular, para manter as suas finanças em ordem e evitar penalidades adicionais.
Ao seguir estas boas práticas de gestão financeira, pode minimizar o risco de incorrer nesses juros e garantir uma saúde financeira sustentável e sem prejuízos.