Crédito Pessoal Formação: Para um financiamento de 500,00 €, com a TAEG de 6,0% e TAN de 3,3% o prazo de reembolso é de 6 meses ao que corresponde uma mensalidade fixa de 84,80 €. MTIC: 508,80 € dos quais 500,00 € reembolsam o capital concedido e 8,80 € respeitam ao custo total do crédito. Crédito sujeito a aprovação de Instituições Bancárias e Financeiras a operar legalmente em Portugal (ver lista).
Crédito Consolidado: para um financiamento de 500,00 €, com a TAEG de 9,8% e TAN de 7,95% o prazo de reembolso é de 6 meses ao que corresponde uma mensalidade fixa de 85,73 €. Montante total imputado ao consumidor: 514,38 € dos quais 500,00 € reembolsam o capital concedido e 14,38 € respeitam ao custo total do crédito. Crédito sujeito a aprovação de Instituições Bancárias e Financeiras a operar legalmente em Portugal (ver lista).
Crédito Pessoal : Para um financiamento de 500,00 €, com a TAEG de 10,1% e TAN de 7,95% o prazo de reembolso é de 6 meses ao que corresponde uma mensalidade fixa de 85,81 €. MTIC: 514,86 € dos quais 500,00 € reembolsam o capital concedido e 14,86 € respeitam ao custo total do crédito. Crédito sujeito a aprovação de Instituições Bancárias e Financeiras a operar legalmente em Portugal (ver lista).
Taxa Máxima Anual Aplicável 15,6%. Prazo mínimo de reembolso 12 meses e máximo de 120 meses. Valores e prazos sujeitos a confirmação.
Qual deve ser a sua prioridade poupar ou investir?

Quando se trata de planeamento financeiro uma das perguntas mais comuns é: devemos poupar ou investir o nosso dinheiro.
Ambas as estratégias são fundamentais para garantir estabilidade financeira e alcançar objetivos a longo prazo. No entanto, conseguir determinar qual deve ser a sua prioridade pode ser um grande desafio.
Vamos explorar as diferenças entre poupar e investir e ajudá-lo a perceber qual a abordagem mais indicada.
Poupar: Quais são as vantagens?
Poupar é o ato de guardar dinheiro de forma segura e acessível, geralmente em contas de poupança, contas correntes ou em casa.
O objetivo principal de poupar é reservar dinheiro para metas a curto prazo, como férias, compras importantes ou despesas inesperadas.
Benefícios:
- Acessibilidade: O dinheiro poupado está facilmente disponível para ser utilizado em caso de emergência.
- Segurança: Contas poupança são normalmente protegidas por seguros, que garantem a segurança dos seus fundos.
- Baixo risco: Guardar dinheiro não envolve o risco de perda de capital, contrariamente aos investimentos que podem sofrer alterações.
Desvantagens:
- Baixos rendimentos: As taxas de juro em contas poupança são geralmente baixas, o que significa que o seu dinheiro não crescerá significativamente.
- Inflação: A inflação pode corroer o valor real do dinheiro poupado ao longo do tempo, diminuindo o seu poder de compra.
Quando é que investir é a melhor opção?
Investir envolve colocar o seu dinheiro em ativos com potencial de crescimento gradual, nomeadamente: ações, títulos, fundos mútuos ou imóveis.
É importante frisar que o principal objetivo de investir é aumentar o seu património a longo prazo. Desta forma, irá conseguir alcançar metas financeiras superiores que lhe permitam uma reforma confortável ou adquirir um novo imóvel.
Benefícios:
- Potencial de crescimento: Os investimentos têm o potencial de oferecer retornos significativos ao longo do tempo, superando a inflação.
- Diversificação: Investir permite diversificar as suas fontes de rendimento e reduzir o risco geral do seu portfólio.
- Rendimento passivo: Investimentos bem-sucedidos podem gerar rendimentos passivos, como dividendos de ações ou rendimentos com arrendamentos.
Desvantagens:
- Risco: Todos os investimentos envolvem algum risco, incluindo a possibilidade de perder o capital investido.
- Complexidade: Investir requer conhecimento e pesquisa para tomar decisões informadas e gerir o seu portfólio de forma eficaz.
- Volatilidade: O valor dos investimentos pode flutuar significativamente num curto prazo, o que pode ser stressante para alguns investidores.
Quando dar prioridade a poupar?
Deve priorizar poupar se:
- Não tem um fundo de emergência: É essencial ter um fundo de emergência que cubra entre 3 a 6 meses de despesas. Isso oferece uma rede de segurança em caso de perda de emprego ou despesas inesperadas.
- Metas de curto prazo: Se tem objetivos financeiros que planeia alcançar nos próximos 1 a 3 anos, como uma viagem ou a compra de um carro.
- Baixa tolerância ao risco: Se prefere evitar qualquer risco de perda de capital, esta é a opção mais segura.
Quando dar prioridade a investir?
Deve priorizar investir se:
- Fundo de emergência sólido: Após estabelecer um fundo de emergência, pode começar a investir o dinheiro adicional para crescimento a longo prazo.
- Metas de longo prazo: Para objetivos que estão a mais de 5 anos de distância. Exemplo disso é a reforma ou a compra de uma casa, nestes casos, investir é ideal devido ao potencial de crescimento.
- Maior tolerância ao risco: Se está disposto a aceitar flutuações de mercado em troca de maiores retornos, investir pode ser a melhor opção.
Por fim, decidir entre poupar e investir depende das suas metas financeiras, tolerância ao risco e situação atual.
Ambas as estratégias têm os seus benefícios e desempenham papéis importantes na construção de um futuro financeiro seguro.
Avaliar as suas necessidades e objetivos permitirá criar um plano equilibrado, aproveitando o melhor dos dois mundos, para garantir estabilidade e crescimento a longo prazo.